domingo, 25 de setembro de 2016

V Colóquio Memória e Verdade, com o professor Rodrigo Freire

Descrição para cegos: imagem mostra Rodrigo Freire sentado diante de um quadro de vidro. Ele está falando olhando para a sua direita. Em primeiro plano aparece a câmera de filmagem e, no visor desta, a imagem do professor.

O professor Rodrigo Freire foi o convidado da turma de Jornalismo e Cidadania da Universidade Federal da Paraíba para o V Colóquio sobre Memória e Verdade, ocorrido no dia 8 de setembro de 2016. Ele é Presidente da Comissão Municipal da Verdade e Vice-Diretor do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFPB. Graduado em História por essa universidade, também é mestre em Ciência Política pela UFPE e é doutor em Ciências Sociais – Estudos Comparados das Américas, pela Universidade de Brasília. Tem experiência com estudos nas áreas relativas a Democracia, Partidos Políticos e Eleições, História da Esquerda, Direitos Humanos, Desenvolvimento e Políticas Públicas. O Colóquio foi organizado por Bianca Patrícia, Gabriela Güllich e Marina Cabral.

CONFIRA O COLÓQUIO NA ÍNTEGRA:



1 - Justiça de Transição

O professor explica o que é justiça de transição e como ela começa no Brasil.





quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Aduf-PB publica palestra de Safatle no YouTube

Descrição para cegos: na foto retirada do vídeo, da esquerda para a direita estão sentados à mesa de debate Vladimir Safatle, o representante da Aduf-PB, Alexandre Nader, e a professora Rosa Godoy.

Quem perdeu a palestra do filósofo e professor Vladimir Safatle que teve como tema O Conservadorismo na Atualidade Brasileira já pode assisti-la no YouTube. A Aduf-PB, o sindicato dos professores da Universidade Federal da Paraíba, disponibilizou a gravação naquele site. A palestra ocorreu no dia 31 de agosto, dentro do projeto Realidade Brasileira e Universidade. Nela, o professor da Universidade de São Paulo (USP) analisou a situação política brasileira, estabelecendo o fim do que o Brasil conhece por “Nova República”. Confira o vídeo aqui. (Marina Cabral)

terça-feira, 13 de setembro de 2016

A música inerente à luta

Descrição para cegos: a imagem mostra a capa do LP
Cantata pra Alagamar, que é composta por três fotos de
camponeses reunidos e o nome da obra na parte superior. 

Por Bianca Patrícia

A Cantata pra Alagamar não se trata da utilização de uma luta como mero eixo temático para composições, mas da música como instrumento a serviço do povo para mudar ou resistir a uma realidade imposta. Sua história começa na fazenda Grande Alagamar, que abrigava centenas de pessoas que viviam do cultivo de suas terras. Com a morte do seu dono, Arnaldo Araújo Maroja, em 1975, a propriedade foi vendida, e os seus novos donos tentaram expulsar os agricultores que ali viviam. Observe-se que o país vivia sob a ditadura militar.
Deu-se início ao conflito: de um lado estavam os camponeses com apoio da igreja católica, intelectuais e militantes. Do outro estavam os novos donos das terras junto aos seus jagunços, pistoleiros e a Polícia Militar. A cantata tinha como propósito evidenciar o conflito que estava acontecendo em Itabaiana, indo contra a iniquidade que tentava suprimir o direito dos agricultores de continuar nas terras.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Nas ruas, contra o impeachment – ensaio de Gabriela Güllich


Descrição para cegos: imagem mostra fogueira feita por manifestantes para queimar fotos dos apoiadores do impeachment. No chão, estão sendo queimadas as fotos do senador Cássio Cunha Lima e do deputado Hugo Motta.

     Após a votação do Senado que aprovou o impeachment de Dilma Rousseff, o grupo Mulheres & Cultura na Paraíba organizou o ato “Manifestação contra o golpe!”, uma mobilização popular que teve concentração inicial na Praça da Paz e de lá seguiu para o campus da UFPB. Este ensaio registra parte do protesto.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Livro propõe discutir a ditadura na sala de aula

Descrição para cegos: livro "Direito à memória e à verdade: Saberes e praticas docentes" a capa contém uma jaula arrebentada e uma pomba voando

Por Marina Cabral

Na última quinta-feira (25), foi lançado na UFPB o livro Direito à memória e à verdade: Saberes e práticas docentes, elaborado pelas professoras Lúcia de Fátima Guerra Ferreira, Maria de Nazaré Tavares Zenaide e Vilma Lurdes Barbosa e Melo, com a colaboração de Márcia de Albuquerque e Carmélio Reynaldo Ferreira e ilustrações por Flávio Tavares.